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O agro fala. Você entende!

Desenvolvido material que prolonga a validade de ovos na prateleira

O produto, desenvolvido à base de biopolímero e quaternários de amônio, já teve sua patente depositada e pode contribuir amplamente na produção industrial de ovos

Realizado por um grupo de pesquisadores da  Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), estudo com biopolímero e quaternários de amônio resultou no desenvolvimento de um produto que visa prolongar o tempo de prateleira de ovos comerciais. O material, que protege a superfície dos ovos por meio da redução da incidência de contaminações, teve em julho deste ano sua patente depositada junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

O biopolímero – extraído da casca de crustáceos – e os quaternários de amônio – substâncias comerciais utilizadas como agentes sanitizantes –, tanto em sua forma livre quanto combinada, são empregados em filmes bioativos, biomiméticos e auto restauráveis, que podem ser usados sob diferentes formas (soluções, emulsões, granulados, géis e dispersões), funcionando como barreira contra bactérias, fungos e choques mecânicos.

O produto filmogênico desenvolvido pelos pesquisadores da UFGD tem liberação controlada e propicia o aumento da qualidade sanitária e do tempo de vida dos ovos na prateleira, impedindo também a perda de água por desidratação. Além disso, os custos de produção e comercialização do item tendem a diminuir, evitando-se assim perdas por contaminação e data de validade expirada.

O novo material já vem despertando interesse na indústria de produção de ovos comerciais. A ideia é que ele seja aplicado na etapa final de produção dos ovos, depois de seu polimento e antes da embalagem.

Patente

Com apoio da Divisão de Inovação e Propriedade Intelectual (DIPI) da UFGD, o grupo realizou, em julho deste ano, depósito de patente do material sob o título “Coberturas e filmes bioativos para controle sanitário e preservação de ovos”. A partir dessa data, o INPI tem 18 meses para examinar o pedido e conceder a patente.

A ideia para a pesquisa surgiu do professor Eduardo José de Arruda, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET/UFGD), que orientou a, na época mestranda, Taiane Almeida e Silva, em dissertação de mestrado sobre o tema, pelo Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA), da UFGD.

Participaram também da pesquisa os docentes Kelly Mari Pires de Oliveira, do PPGCTA/UFGD, Luiz Fernando Gorup, professor visitante da UFGD e integrante do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), Silvia Maria Martelli, coordenadora do mestrado do PPGCTA, e Chaiane Regina Rech, do SENAI/Dourados, e os estudantes Bruno do Amaral Crispim, pós-doutorando pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Geral/Bioprospecção da UFGD, e Renata Pires de Araújo, doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental da UFGD.