Uma nova versão de crime tem propagado terror e medo nas propriedades rurais no Brasil. Quadrilhas especializadas atuam no roubo de defensivos agrícolas pelo interior do país.
Em uma reportagem especial apresentada pelo Jornal da Band do dia 06 de fevereiro de 2020, mostrou como o “mercado pirata” contribui para o aumento dessas práticas criminosas nas fazendas.
Quadrilhas fortemente armadas e bandidos violentos fazem dos trabalhadores reféns em busca de cargas valiosas deste insumo de alto valor agregado que contribui para a diminuição de pragas, controle de doenças e aumento de produtividade agrícola, e chega a representar até 40% de custo de uma lavoura.
Longe das áreas urbanas, o alvo agora são as propriedades rurais distantes que armazenam produtos químicos, que podem custar milhares de reais, por exemplo. Os defensivos agrícolas são a nova commodity do mundo do crime.
Quadrilhas no campo
Propriedades rurais atraem quadrilhas tanto pela facilidade ao acesso, quanto para a fuga. Grupos criminosos descobriram recentemente o potencial do defensivo agrícola. Os bandidos se especializaram nessa atividade criminosa, deixando de assaltar bancos e outras atividades urbanas, para atacarem nas zonas rurais.
“É uma insegurança muito grande, a gente perdeu a paz”, comenta um produtor rural que não quis se identificar.
De acordo com o Delegado de Polícia Flavio Stringueta, do Mato Grosso, fazendas chegaram a prejuízos de 2 milhões de reais, vítimas de furtos e roubos agrotóxicos, enquanto num caixa eletrônico um roubo não passa de 200 mil.
Suspeitos
Em muitos casos as quadrilhas são favorecidas por informações privilegiadas de próprios empregados de propriedades rurais e de revendas agrícolas. Há suspeita de que os bandidos estão usando recursos avançados para monitorarem as fazendas. No Mato Grosso bandidos estariam usando drones no planejamento de ataques.
As facções criminosas enxergaram um grande mercado. Alguns produtores não percebem o furto e só ficam sabendo no momento da aplicação. Bandidos profissionais acabam não deixando rastros.
Em outra fazenda mato-grossense, o produtor, ainda assustado que não quis ser identificado, relatou que num período de 40 a 50 dias foi vítima dos bandidos duas vezes, e na última ocasião fizeram todas as famílias da fazenda reféns.
De acordo com as investigações, pelo menos quatro quadrilhas agem em todo o Estado e alguns criminosos já foram identificados e detidos.
Neste sentido, muitos produtores estão investindo em com sistemas integrados de gestão, monitoramento e rastreamento de frota e cargas valiosas como estratégia para inibir esse tipo de ação nas lavouras do Brasil.
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